sexta-feira, 29 de julho de 2011

VAMOS FAZER ISSO EM NOSSA CIDADE?


RIBEIRA DO POMBAL 
REALMENTE PRECISA DE 13 VEREADORES?


OLHE ISSO:


Outdoor EM Jaraguá DO SUL/SC

Campanha em Jaraguá do Sul, Santa Catarina.
Descontentamento? Cidadania?
Para Pensar.
O outdoor colocado na rua Olívio Domingos Brugnago, no bairro Vila Nova, em Jaraguá, demonstra a indignação sobre a proposta de aumento do número de vereadores na Câmara.


Na Ilha da Figueira, bairro de Jaraguá do Sul, foi colocado o outdoor abaixo:



REFLITAM!!!
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quinta-feira, 28 de julho de 2011

segunda-feira, 25 de julho de 2011

domingo, 24 de julho de 2011

sábado, 23 de julho de 2011

BRASIL... UM PAÍS DE TOLOS!!!



Recado do Tiririca:



O grande parlamentar brasileiro TIRIRICA foi diplomado em 17/12/2010...

  • Salário: R$ 26.700,00
  • Ajuda de Custo: R$ 35.053,00
  • Auxílio Moradia: R$ 3.000,00
  • Auxílio Gabinete: R$ 60.000,00
  • Despesa Médica Pessoal e Familiar: ILIMITADA
  • Telefone Celular: R$ ILIMITADO
  • Ainda como Bônus Anual: R$ (+ 2 Salários = 53.400,00)
  • Passagens e Estadia: Primeira Classe ou Executiva sempre.
  • Reuniões no Exterior: 2 Congressos 
  • Mensalão: A COMBINAR
  • Custo Médio Mensal: R$ 250.000,00
  • Aposentadoria: Total depois de 8 (oito) anos e com pagamento integral.
  • Fonte de Custeio: NOSSO BOLSO!!!


DÁ PARA CHAMAR ELE DE PALHAÇO?
PENSE BEM, QUEM É O PALHAÇO!!!
NEM É PRECISO DIZER...

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quinta-feira, 14 de julho de 2011

UM HOMEM E O SEU TEMPO


Por Márcio Costa.



A casa era um desenho à moda do novo século, que já estando no final, nem era mais uma coisa tão moderna, mas ainda preservava aquelas velhas tecnologias que surgiam a cada minuto naqueles longos anos. Descrever as sensações daqueles anos era difícil, às vezes tentava, mas uma tela de computador não ajuda muito quando se está com os olhos cansados e usar lentes é chato. Ficar o tempo todo dentro de casa era mais insuportável ainda. Não conseguia entender aquela irritação estranha que estava tendo com a facilidade das coisas, viveu sua vida inteira assim, mas agora estava chateado com tudo que fosse digital, sua casa era digital, seu carro era digital, tudo ali obedecia a programações, voz e ele se sentia um senhor de escravos dos livros de história. Queria ter tido filhos, agora se perguntava pelo porque de não ter tido filhos, alguns amigos tinham filhos, tinha pensado demais em dar a luz a coisas. As coisas são abstratas, duras, insensíveis e mudas, não se fala com as coisas nem se brinca com elas. Imaginava como seriam os filhos. Se os tivesse podia estar com eles agora? Talvez não. Se irritava novamente com as coisas limpando o chão, as coisas lavando a roupa, preparando seu almoço, elas não tem vida, mas se movimentam pra lá e pra cá como se tivessem, e saía pra ver a rua. O sinônimo do silêncio naqueles tempos era rua. Centenas de pessoas movimentando-se caladas, pensando em suas vidas e seu futuro, centenas de veículos silenciosos se movimentando com o nosso oxigênio. Ele sentado em sua calçada observava aquele comportamento das pessoas, ninguém mais precisava de ninguém, ele mesmo nunca tinha precisado de ninguém, mas agora tinha aqueles sentimentos estranhos. Queria conversar com alguém, mas só tinha coisas ao seu redor. As vezes pensava que ele mesmo era uma coisa, um aparelho programado para produzir conhecimento e outros aparelhos, programado também para se sentir realizado depois, pelo menos por um tempo depois, pois agora tinha sido descartado, não tinha mais contatos e vivia em uma casa que tinha tudo, em uma cidade que tinha tudo, repleta de pessoas. Mas ele, sentado naquela calçada, sentia-se solitário e possuidor de nada. Começou a pensar sobre o nada. O que seria a não existência de tudo o que existe? Um robô avisa que seu almoço está pronto. Ele respira fundo, olha ao redor, podia ter vivido em tempos passados, seria tudo mais simples. Não entendia porque se sentia assim. Olhou novamente ao redor, olhou o chão, podia rabiscar algo que não fosse em um computador. Viu um pedaço de alguma coisa quebrada...

"...E o nada criou as mentes do nosso tempo, pois estão repletas cada uma de si mesma, e de nada servirá a existência de tal forma, de nada servirá aos futuros as invenções supérfluas desta era, e voltaremos a simplicidade um dia..."

"Seu criado mecânico avisa novamente sobre seu almoço, ele entra imaginando o futuro, um futuro sem máquinas, sem robôs, uma evolução pura. Sempre viveu ao redor de tudo aquilo, mas agora tinha esses pensamentos e não sabia porquê."
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quarta-feira, 13 de julho de 2011

13 DE JULHO "DIA MUNDIAL DO ROCK"

Homenagem ao ROCK POMBALENSE
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terça-feira, 12 de julho de 2011

GILMAR LINHARES: O POETA SOLIDÁRIO.



Na batalha por Cultura e Criatividade Musical, encontrei um Grande Artista Local... Gilmar Linhares. Nascido no sertão da Bahia, Cidade de Ribeira do Pombal. Atua como Escritor, Compositor, Fotógrafo e  Presidente da ADAS - Associação dos Amigos Solidários. 

Links para outros sites com trabalhos do LINHARES: 


Sejam bem vindos ao mundo e universo de músicas e fotografias do LINHARES. Vale a pena CONFERIR!!
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segunda-feira, 11 de julho de 2011

POESIAS V: POR KADJON NASCIMENTO



CICLO

Uns juntam moedas,
Uns juntam almas,
Uns juntam amor...
Inexistente.

Uns juntam fé,
Uns juntam tempo,
Uns juntam trabalhos...
Cansáveis.

Uns juntam misérias,
Uns juntam realidade,
Uns juntam sarcasmo...
Doentio.

Uns juntam respeito,
Uns juntam máquinas,
Uns juntam laços...
Mortos.



O CORPO

Na areia, molhado de suor,
Pela mesma febre dos tempos.
Longe do luar, do portão,
Na distância de tudo.

Vagando ao sol,
No grito alheio, nas encruzilhadas.
Perambulando sem favor, nem dor.

Sem equilíbrio, sem libido.
Segue andarilho pelo sempre,
Aprendendo amar, também morrer.

Morre tão somente só,
Levando consigo nenhuma lembrança,
Deixando que o tempo esqueça
O que um dia foi o corpo.


 TARJA PRETA

Sem ninguém no carnaval,
Sem petróleo, nem sal.
Sem hospital, sem burguesia,
Sem freguesia, nem troco!

Sem mar no litoral,
Sem desejo, nem riso.
Sem estações, sem pão,
Sem armas, nem paz!

Sem vinho no ébrio hálito constante,
Sem dor, nem calor.
Sem droga, sem ioga,
Sem roupa, nem sexo!

Sem governo, sem pecado,
Sem estado, nem nação.
Sem ladrão, sem bandeira,
Sem célula, sem estrela.

Sem a língua do Einstein,
Sem o arco da aliança,
Sem esperança, nem Deus!


AOS PANÇAS MOLE

-Corre! Corre!
Estão chegando os subversores,
Trazendo em mãos bandeiras anarquistas,
Contemplando paz e justiça!

-Corre! Corre!
Eles visam morte ao capitalismo,
Seguem com punhos fechados,
Acreditando vencer o sistema!

-Corre! Corre!
São milhares e milhares...
Não estão para brincadeira!
Haverá revolução, é o fim da constituição!

-Mas, atenção!
Eles não querem sangue, nem apatia!
Buscam voluntariedade e progresso.
Uma nação de mãos dadas todos os dias.


  NUM OLHAR

Paisagens bêbadas dançam tango lunar,
Diante do frio estampado nas pupilas.
Num relento de brisas e paixões,
Desse olhar foragido... Sem nome, nem defeito.

Segue no olhar uma longa procissão,
Celebrando a cegueira do amanhecer,
Pintando no sol um triste luar,
Cultivando na terra um bem querer.

Dançam as paisagens, dançam as pupilas,
Tropeçando nos passos vagabundos,
Excitantes aos enganos da sobrevivência.

No delírio das doses desse meu veneno,
Desse meu tango lunar,
Visto no reflexo do teu olhar.

RAÍZES NO CONCRETO

Um ambiente de valores desiguais,
De antenas, fios e sinais
Encanta meu coração.

Vejo a correria dos meninos,
A impaciência dos homens,
A peleja dos terceiros...

Sinto medo de estragar esse mundinho perfeito,
De sair do firmamento
E voar nas asas do adeus.

POEIRA SECULAR

Escorre pelo câncer tecnológico,
No pranto das primaveras...
Inflamando idéias
Para a cura do universo.

Possui grande força humana,
Arriscando aos ratos uma máquina qualquer...
Triste século XXI!
Fechado para o balanço das máquinas.

Nessa poeira vou de ponga para lugar nenhum,
Por braços e abraços inventados,
Como um veneno solto no ar,
Matando saudades, pensamentos. 

Aqui reinventam pessoas e bichos.
Água... Só quando sai do nariz,
Como um giz, pintando as depressões,
Que enlouquecem cabeças e corações.


O SUJEITO E O LADRÃO
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O sujeito vive apaixonado pelos cantos
Enquanto o ladrão rouba seus pensamentos.
Faz dos sonhos sua realidade doentia,
Cria no sorriso um idiota sem vida.
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O sujeito corre atrás de seu lindo amor,
E o ladrão... Deixa ele correr.
Sabe que nunca chegará ao seu destino,
Sabe que o amor pertence ao seu jogo roubado.
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Descem as lágrimas do sujeito,
Sua melancolia reflete com a luz do sol,
Tua cegueira leva-o aos cantos, como no início.
Por amor, morre isolado o sujeito!
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Ri o ladrão, também enganado por si!
Sonhando com o mal espelhado em outrora.
Desesperado, vive noites insanas...
Procurando em sua cama um amor roubado.


SEGUNDA MÃO

Tanto sol...
O sofrimento caleja mais uma vez!
A alma nem sabe que destino tomar.
É apenas cansaço.

Descalço,  
Reza pela vida,
Ri como uma criança, sem dentes.
Nem chora, sabe quanto custa viver.

Sobrevive pelo suor, pela dor, 
Por terras abençoadas onde cultiva seu alimento,
Pelas águas que banham sua inexistência,
Na saúde insana e cansada.

Consegue fazer dinheiro...
Compra leite, carne e pão!
Tudo que consegue usar 
São calçados e roupas de segunda mão!


 BONEQUINHA DE PANO!

Sentada no troninho popular,
Vestida de vermelho vive a brincar
De terrorismo, de corrupção!

No peito uma estrelinha de solidão
Machuca os fracos... Nada demais!
São apenas os fracos.

Suas leis enlouquecem matas, corações!
Razões nas quais seus amiguinhos ladrões
Vão saindo da brincadeira.

Roubam a paz, saúde, investimentos sociais,
Sujam os jornais, sujam a bandeira, o horizonte...
No constante ego da demagogia.

Ela é uma bonequinha de pano!
Que brinca de Brasil, num azul anil,
Sem oportunidade, nem alegria.
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quarta-feira, 6 de julho de 2011

terça-feira, 5 de julho de 2011

ANTI - PATRIOTISMO. LEI DA IMPUNIDADE!!




O Brasil não é apenas o país onde o crime compensa. É um verdadeiro paraíso para os advogados criminalistas que contam com uma gama quase ilimitada de opções para beneficiar seus clientes. E para ajudar ainda mais, Dilma não exerceu seu poder de veto e aprovou mais um absurdo que prejudica a já inexistente segurança da população.
Ja que o governo fala muito e nada faz e não investe em novos presídios, por exemplo, o que fazer para melhorar a questão das cadeias superlotadas?
Simples. É só soltar alguns milhares de presos e tudo certo. É exatamente isso o que faz a Lei 12.403, aprovada pelo congresso e sancionada pela presidente – já batizada nos meios jurídicos de Lei da Impunidade – que vai liberar cerca de 100 mil presos imediatamente; 54 mil só no Estado de São Paulo.
Você é capaz de imaginar um país onde um indivíduo que pratica tentativa de homicídio ou sequestro ou ainda receptação (que motiva roubo de joias, obras de arte e muito mais) tenha direito a pagar fiança? Pode parar de imaginar. Isso é muito mais agora passará a ser afiançável com a nova Lei, ou seja, pagou está livre.


Veja alguns desses graves e inacreditáveis absurdos:


  • Todos os homicídios tentados
  • Sequestro e cárcere privado
  • Crimes ambientais
  • Receptação
  • Formação de bando
  • Estupro
  • Concussão (extorsão praticada por funcionário público)
  • Crimes do colarinho branco
  • Lesão corporal seguida de morte
  • Furto
  • Roubo
  • Extorsão
  • Lavagem de dinheiro
  • Corrupção ativa
  • Corrupção passiva

Melhor parar por aqui pois a lista é grande e dá nojo.
A população que já não conta com segurança, que se dane. Parabéns aos nossos “representantes” por mais essa demonstração de o quanto estão “sintonizados” com o que acontece no país.
Lembre-se bem disso nas próximas eleições, quando seu candidato ou candidata vier falar novamente aquela ladainha de aumentar a segurança. Lembre-se bem.

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sexta-feira, 1 de julho de 2011

UM POUCO DA HISTÓRIA: PUNK BRASIL.


O punk rock brasileiro nasceu como uma crítica ao regime militar brasileiro, implantado pelo golpe de 64, devido, principalmente à censura e à violenta repressão aplicadas pelo governo. Muitas canções da primeira geração do punk rock brasileiro são considerados, até atualmente, hinos de crítica ao governo.
As origens do punk no Brasil surgiram das idéias de muitos jovens que viviam no final da década de 1970, o precursor foi o guitarrista Douglas Viscaino que teve as idéias pioneiras e junto com Clemente Tadeu construíram uma banda inspirada em bandas como MC5The Stooges e Sex Pistols: A Restos de Nada. Assim, a banda surgida em meados de 1978 foi adquirindo sua forma punk. A partir daí, muitos outros grupos foram se formando, criando bandas no mesmo modelo e então formaram o movimento punk. As bandas faziam músicas em formato de discurso, que faziam críticas ao governo e a sociedade. Apesar da Restos de Nada ter sido a precursora do punk brasileiro, só foi gravar seu primeiro álbum em 1987.
O primeiro álbum de punk rock brasileiro foi o Grito Suburbano, compilação DIY com InocentesOlho Seco e Cólera. Em 1982 o primeiro grande evento, O Começo do Fim do Mundo, surgiu como o marco inicial do punk rock brasileiro, com 20 bandas da cidade de São Paulo e do ABC paulista. A apresentação terminou em um confronto com a polícia.
Houve também o surgimento de importantes bandas de punk rock em Brasília, como Detrito Federal e Aborto Elétrico.
No final da década de 1980 e início da década de 1990, o punk rock brasileiro teve algumas baixas com bandas se separando, mudando de estilo, casas de shows sendo fechadas e estagnação criativa.
Nos anos 90 o punk rock voltou com tudo a cena no Brasil, muito graças à divulgação do estilo pela internet e pelo então interesse de algumas gravadoras e da mídia por novas bandas de rock.
Começaria então a era do hardcore melódico no Brasil, com nomes como Dead Fish e Garage Fuzz encabeçando a lista das dezenas de bandas que apareceram deste estilo que sugiram nos anos 90. Vendo a chance de voltar à ativa, muitas bandas da primeira geração voltaram com tudo à cena. Não que essas bandas tenham parado, mas estavam meio que "de férias forçadas", afundadas no ostracismo. Foram os casos de nomes importantes como Inocentes, Cólera e Garotos Podres, que a partir do final dos anos 90 retomaram de vez suas atividades e tiveram um novo recomeço.
A partir da segunda metade da década de 1990, novas bandas de punk rock surgiram, resgatando o estilo original da década de 1970, com pegadas street punk e com uma cara nova para o punk brasileiro. Dentre essas bandas destacam-se nomes como Lambrusco Kids,Excluídos e Flicts, todas formadas de 1995 para frente.
A partir do ano 2000, com novas casas de shows "underground" abrindo em todas as cidades brasileiras e com a firmação da Internet como veículo principal de divulgação das bandas, ocorreu uma verdadeira explosão na cena e os nomes de bandas se multiplicaram às centenas.
E também começa a partir de 2000 a era dos shows internacionais de bandas punks no Brasil, com destaque para o selo e produtora independente Ataque Frontal, que foi a grande responsável pela inserção da cena punk no Brasil no mapa do punk rock mundial, trazendo bandas consagradas para os palcos brasileiros, dentre elas: Stiff Little FingersUK SubsExploitedLurkersThe VibratorsGBHToy Dolls,Dead KennedysAgnostic Front999Rezillos, entre muitas outras.
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ROCK A LIVE!!!


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