domingo, 8 de abril de 2012

APROVEITANDO O OUTONO...



POEMA DE OUTONO

Cheiro de mato sem flor,
Aroma de fruta selvagem,
Brilho dos córregos,
Um ar de amor.

Palavras de vento,
Olhares de fogo
Atingem seu peito,
Um ar de amor.

Cantigas de amigo,
De um forasteiro,
Pastor solitário.
Um ar de amor.

Ela dança na grama,
Ele e seu bandolim
Diz cantigas de amor,
Um amor sem fim.

Por Márcio Costa Matos

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